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Commodities, Energia e Tarifa: o que os dados da CEIC revelam sobre a economia global?
A edição desta semana do CEIC Weekly Insights revela os principais movimentos em commodities e energia global, com análises baseadas nos dados de alta frequência e gráficos exclusivos da plataforma.

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Compras de ouro pelo banco central desde 2015
O Índice do Dólar atingiu seu menor patamar em três anos, refletindo a crescente incerteza global gerada pela guerra comercial e a movimentação estratégica de diversos bancos centrais em direção ao ouro. Em um momento de tensões geopolíticas, inflação persistente e mudanças no cenário macroeconômico global, o ouro volta a ganhar protagonismo como ativo de reserva.

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O Índice do Dólar atinge o menor nível em 3 anos devido às incertezas da guerra comercial
No entanto, o Índice do Dólar (DXY) – que mede o dólar em relação às moedas dos principais parceiros comerciais dos EUA – tem caído, atingindo o menor nível desde 2022. À medida que a guerra comercial global ganha força e Trump parece ameaçar o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, as percepções sobre o dólar e os Títulos do Tesouro dos EUA como portos seguros foram abaladas.

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🔴 Índia na Corrida Energética: O Combustível que Pode Mudar Tudo
As relações comerciais entre Índia e Estados Unidos ganharam um novo capítulo, agora impulsionado pelo potencial do gás natural liquefeito (GNL). De um lado, Washington busca reduzir o déficit comercial americano; do outro, Nova Délhi vê no GNL uma oportunidade para fortalecer sua segurança energética.

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Japão Enfrenta Pressões dos EUA e Dependência de Exportações Automotivas em Meio às Negociações Comerciais
O Japão se vê em um cenário complicado à medida que tenta navegar pela pressão das tarifas impostas pelos Estados Unidos, especialmente no setor automotivo. O primeiro ciclo de negociações bilaterais não trouxe grandes avanços, mas há rumores de que um acordo entre os dois países pode estar perto.

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Global Economy: PIB dos EUA sob Trump: sem recessão (por enquanto)
As políticas comerciais do governo Trump levantaram alertas entre analistas que preveem uma possível recessão. No entanto, o nowcast da CEIC mostra que, embora a economia dos EUA tenha desacelerado levemente, ainda não há sinais de contração. Nosso nowcast proprietário, baseado em um modelo de machine learning, utiliza indicadores alternativos e de alta frequência. A estimativa atual aponta para um crescimento de 2,2% no primeiro trimestre, em comparação com 2,5% no último trimestre de 2024. Para o trimestre corrente, a previsão indica um ritmo de crescimento de 2,4%.

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Global Economy: Gastos no cartão de crédito desafiam fraqueza do mercado de trabalho no Reino Unido
Em meio à instabilidade global e ao enfraquecimento do mercado de trabalho no Reino Unido, os britânicos continuam gastando no cartão de crédito. É o que mostra um dos datasets de alta frequência mais recentes adicionados pela CEIC, com dados da Fable. Este movimento reforça uma narrativa relativamente positiva para a economia britânica, especialmente após um crescimento econômico acima do esperado em fevereiro.

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Overview Regional - Brasil: Economia aquecida enfrenta teste de resistência fiscal em 2025
A economia brasileira surpreendeu positivamente em 2024, sustentada por uma combinação de aumento nos gastos públicos sob o governo Lula e crescimento das exportações de petróleo. O desemprego caiu a mínimas históricas, a renda das famílias cresceu acima da inflação, e o consumo interno seguiu aquecido. No entanto, a reta final do ano foi marcada por fortes turbulências, especialmente no câmbio, que exigiram intervenção direta do Banco Central.

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Balanças Comerciais, Indústria e Tarifas: O Mundo Sob a Ótica de Trump
Donald Trump está tentando desfazer padrões comerciais que se desenvolveram ao longo de décadas — de fato, ele baseou suas tarifas do “Dia da Libertação” nos saldos comerciais de bens mostrados no gráfico da CEIC. (No momento da publicação, Trump havia pausado essas tarifas “retaliatórias” para todos os países, exceto a China, que enfrenta tarifas de até 125%).

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Ouro e bancos centrais: o retorno do metal como pilar de segurança monetária
Dados da CEIC mostram que, após a crise financeira global, bancos centrais de economias emergentes — como China, Rússia e Turquia — passaram a acumular ouro como estratégia de diversificação de reservas e proteção contra a dominância do dólar americano. O gráfico da CEIC revela momentos-chave desse movimento: a China realizou dois ciclos significativos de compras, entre 2009–2010 e novamente em 2015–2016; a Rússia foi protagonista no período de 2014 a 2020, respondendo por boa parte das compras mundiais até interromper suas aquisições; a Turquia, por sua vez, apresentou uma trajetória volátil, alternando entre compras e vendas, refletindo instabilidades macroeconômicas.